Como um barco
O ego acaba por reconhecer um padrão envolvido nesse processo de crescimento e resiste a ele; e, portanto, ficamos presos, fixos, presos a um nível de desenvolvimento do ego. O ego então se torna uma barreira que temos que aprender a transcender, a deixar para trás. Não podemos seguir o Mestre que nos chama, a menos que nos deixemos para trás. Então, o ego é como um barco que nos leva através de um rio para a outra margem, mas depois tem que ser deixado para trás.
(Aspectos do Amor 2 por Laurence Freeman OSB )