Deixar o outro ser quem ele é
Então, nosso amor por nós mesmos, que aprendemos através da quietude da meditação, nos leva direta e naturalmente ao amor pelos outros. Mas então, conforme aprendemos a aceitar os relacionamentos de nossas vidas como os solos sagrados de nossas vidas e os sacramentos da vida divina, conforme aprendemos a viver relacionamentos com os outros, temos que aprender também a habilidade humana, a arte humana, de retirar nossas projeções deles, se quisermos amá-los. Amar os outros, como amar a nós mesmos, é deixar o outro ser quem ele é.